Em comentário ao artigo publicado no Jornal Àcritica de autoria do Antonio Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), defendendo o asfaltamento da BR-319, Thomaz Rural questiona parcerias firmadas entre a SUFRAMA com a ONG IDESAM que assinou a ação civil pública ajuizada pelo Observatório do Clima para anular a licença prévia concedida para o recapeamento da BR 319.
“Não faz sentido a SUFRAMA colocar nas mãos dessa ONG mais de 150 milhões das indústrias que ela prejudicou e onerou os custos com o não asfaltamento da BR-319. Ninguém vê isso? O mais triste é destinar milhões para bioeconomia com o interior isolado, sem água pra beber, sem comida, sem ZEE, sem semente, sem muda, sem internet, sem energia e sem assistência técnica. Usem esses milhões das indústrias inicialmente para essas ações, para dar vida mais humana ao interior do estado. As ONGs tem que parar de ganhar dinheiro em cima do termo “bioeconomia” com o nosso caboclo na miséria, sem água e sem comida. O IDESAM já colocou no bolso mais de 15 milhões das indústrias prejudicadas com o não asfaltamento da BR-319.”
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Foto: Anderson Cardoso
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